quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Plantas e flores: características

A flor é a parte das plantas classificadas como angiospérmicas em que se encontram os seus órgãos sexuais.
A função da flor é assegurar a reprodução e ser um atrativo polínico. Depois da fertilização do óvulo, o ovário transforma-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da mesma espécie.

A tulipa é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.
Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.
O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

Pertencente à família das Gesneriáceas, a gloxínia (Sinningia speciosa) é uma planta exótica que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das matas tropicais. Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas. Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.Nativa do Brasil, é uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo. Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

Porte varia de 7 a 15 metros. Tronco simples, ereto, dilatado na base e esbranquiçado na região terminal. As folhas são dispostas em triângulo, com aspecto de crespas. Os frutos são ovóides da cor marrom. Desenvolvimento moderado. Espécie bem utilizada no paisagismo atual, extremamente interessante pelo seu aspecto quando adulta. Pode ser empregada com sucesso em canteiros centrais de avenidas, parques e jardins, em grupos ou fileiras.

Arudina (Arundina graminifolia)


Arundina um gênero botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Possui uma única espécie, a orquídia bambu (Arundina graminifolia). Este gênero da Ásia Tropical, estende-se desde a Índia, o Nepal, a Tailândia, a Malásia, Singapura, China setentrional até à Indonésia e pelas ilhas do Pacífico. Foi introduzida em Puerto Rico, Costa Rica e Panamá. Estas florescem em sucessão na extremidade dos ramos, que têm entre 7 e 16 cm. As flores, com 5 a 8 cm de diâmetro, têm uma tonalidade lilás rosada e um disco branco com um labelo púrpura. As brácteas são triangulares e envolvem o caule principal do ramo de flores.Exisitindo apenas 200 plantas em crescimento na natureza em Singapura, a espécie está próxima da extinção, provocada em grande parte pela destruição do seu habitat natural, nomeadamente a floresta tropical e os mangais.

Bambuza (Bambusa gracilis)

De cor e textura espetacular, o bambuzinho só acrescenta vida aos nossos jardins. De folhagem fina e coloração amarelo-limão, vai muito bem em renques e muros, não podendo faltar no jardim japonês, para quebrar a austeridade. Multiplica-se pela divisão da touceira.Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil enriquecido com composto orgânico, com regas periódicas. Tolerante ao frio.

Buxinho (Buxus sempervirens)

O buxo ou buxinho é uma planta da família buxaceae, lenhosa, em geral arbustiva, com folhas inteiras e perenes, freqüentemente opostas, sem estípulas. As flores são de sexos separados e raramente estão em plantas diferentes, sendo monoclamídeas, com 4 tépalas, 4 estames epissépalos. O fruto é capsular, apresentando sementes com carúncula. É espécie originária do Velho Mundo, sendo muito cultivada para jardinagem, onde se utiliza para topiaria, o que quase sempre lhe impede de florescer, pela poda freqüente.Cuidados: Manter sempre podada e regar duas vezes na semana.

Chameadora (chameadora seifrizi)
Caules múltiplos, formando touceiras, semelhantes a bambu, com nós e entre nós, de 1 a 2 m de altura e cerca de 1,5 cm de diâmetro.Cultivada em vasos ou canteiros, isoladamente ou em grupos, com solo rico em material orgânico, sempre umedecido e a meia sombra.

Cica Revolta (Cycadaceae)

As cicadáceas (família Cycadaceae) são plantas da divisão Cycadophyta, com folhas semelhantes às das palmeiras e um tronco grosso, cilíndrico, aéreo, mas nunca chegando à altura de uma árvore, ou subterrâneo, chamado paquicaule. Sua maior utilização é para o paisagismo. Esta família tem um único gênero, Cycas. Cuidados: Cultivada a pleno sol ou a meia-sombra, adubar uma vez por mês. Arbusto dióico, com 2 a 3 metros de altura com uma coroa de folhas levemente recurvadas. Nas plantas masculinas inflorescência marrom grande e cônica, já as femininas formam frutos esféricos.

Estrelizia (Strelitzia reginae)

A estrelicia ou ave do paraíso, de nome científico (Strelitzia reginae), é uma planta herbácea, perene rizomatosa originária da África do Sul, com aproximadamente 1,20 m de altura, de folhas duras, grandes e ovoladas com pecíolos bastante compridos. É cultivada em jardins de regiões tropicais e subtropicais e bastante apreciada pela beleza das suas flores, que com aproximadamente 15 cm são de cor laranja e azul e assemelham-se à cabeça de uma ave do paraíso. O termo científico desta planta "reginae" do Latim = reina, foi dedicada a rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz, esposa do rei Jorge III de Inglaterra, morta em 1818.

Eugenia (Syzygium)

Eugenia é um género de plantas mirtáceas que recebem, nalgumas espécies, o nome popular de araçá. O grupo distribui-se pelas zonas tropicais de todo o mundo, sendo mais diversificado nas Américas. Alguns autores classificam as espécies do género Syzygium (exemplo, o cravinho) como Eugenia.

Fórmio (Phormium tenax)

O fórmio é uma planta vigorosa, com rizomas bem desenvolvidos e folhagem ornamental. Suas folhas em forma de lâmina, são muito longas, eretas e podem alcançar 3 m de altura. Há muitas variedades de fórmio, com folhas verdes ou avermelhadas e com margens e listras longitudinais de cores diferentes, como amarelo, o branco, o laranja, o róseo e o roxo. As inflorescências surgem na primavera, são altas, com numerosas flores vermelhas e dependendo da variedade tem maior ou menor importância ornamental. As flores atraem beija-flores. Sua folhagem vistosa, a torna apropriada para o cultivo isolado em vasos, como bordadura ou em grupos irregulares, e até mesmo em renques junto a muros ou lagos. É versátil e muito rústica, adequando-se perfeitamente a jardins de estilo tropical, contemporâneo ou de pedras. Seu efeito é um tanto expressivo e deve ser usada com moderação e bom senso, para não tornar o jardim cansativo. Na Nova Zelândia, as fibras extraídas das folhas de fórmio, são utilizadas em cestarias e outros artesanatos pelos Maori, que também o utilizam como planta medicinal.

Grama esmeralda (Zoysia japônica)

A grama-esmeralda tem folhas estreitas, pequenas e pontiagudas, de coloração verde intensa. É rizomatosa, isto é, o caule fica abaixo do solo e emite as folhas para cima. É perfeita para jardins residenciais, condomínos, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio não deve ser utilizada em tráfego intenso. Deve ser aparada sempre que alcançar 2 cm. Vendida comumente na forma de placas e mudas (plugs). Rústica, deve ser cultivada a pleno sol, em solos férteis, com adubações semestrais e regas regulares. Não é indicada para locais de tráfego intenso, nem para áreas sombreadas. Multiplica-se pela divisão dos rizomas enraizados.

Iúca verde (Yucca)

Arbusto perene do gênero Yucca,com cerca de 40 espécies,nativa da América Central e do sul dos Estados Unidos. As folhas sempre verdes,em forma de espada,nascidas em verticilios terminais,são resistentes,macias e geralmente têm um espinho agudo em seu topo,como seus parentes da família Agavaceae,o sisal e a pita. As flores brancas,em forma de sino,que formam espigas densas que chegam a 2m de comprimento,têm associações simbióticas notáveis com um tipo de inseto(Tegeticula maculata).

Kaizuka (Juniperus chinensis tolurosa)

O Kaizuka é uma pequena árvore de forma cônica ou colunar e de aspecto escultural e muito decorativo. Seus ramos são ramificados e compactos, com folhas pequenas e comprimidas, que lhe conferem uma textura bastante densa. Este cipreste ainda tem uma particularidade que encanta, suas formas espiraladas e retorcidas lembram um suspiro de confeitaria, caprichosamente esculpido. As folhas jovens, das pontas dos ramos, são alongadas, em forma de agulha e as adultas são escamosas, todas de coloração verde escura e brilhante. Este cipreste aristocrático e charmoso é apropriado para jardins de estilo europeu e oriental. Suas formas esculturais são muito valorizadas quando plantado isolado e livre de podas, podendo alcançar 5 metros. Também presta-se para o cultivo em renques, formando belas cercas-vivas topiadas ou não, com excelente capacidade de isolar o jardim do pó e do ruído das ruas. De crescimento lento a moderado, adapta-se muito bem à vasos, inclusive é bastante utilizado na arte do bonsai.Devem ser cultivados sob pleno sol em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. É tolerante à salinidade e após estabelecido torna-se tolerante a seca. Originário de clima temperado, o kaizuka no entanto adapta-se muito bem ao clima subtropical ou mediterrâneo e é capaz de tolerar o clima tropical, desde que fique longe de locais úmidos. Multiplica-se por estacas das pontas dos ramos.

Moréia (Dietes bicolor)

Herbácea rizomatosa, florífera, ereta, entouceirada, perene, de folhagem ornamental, originária da África do Sul, de 50-70 cm de altura. Chamada também de olho de tigre, moréia bicolor, dietes.

Palmeira triangular (Elaeis)

As palmeiras-de-óleo compreendem duas espécies da família Arecaceae (família das palmeiras). São plantas cultivadas para a produção de óleo de palma. O dendezeiro ou palmeira-de-óleo-africana, Elaeis guineensis, é espontâneo na África ocidental, ocorrendo na Guiné, entre Angola e Gâmbia, enquanto que a palmeira-de-óleo-americana (Elaeis oleifera) é espontânea nos habitats tropicais da América Central e da América do Sul.

Pandanus (Pandanus)

Inclui árvores, arbustos e lianas. Folhas de tamanho médio mas muito largas, alternadas ou espiraladas. Possui flores miúdas dispostas em inflorescências terminais, normalmente em forma de tépalas ou pequenas sepalas ou ainda ausentes. Fruto indeiscente, tipo drupa.

Pata de elefante (Nolina recurvata)

É uma família de plantas da ordem Asparagales que inclui cerca de 475 espécies distribuídas em 26 gêneros. Na classificação clássica, pertenciam à família das liliáceas.

Phoenix (Phoenix)

Phoenix é um género que inclui cerca de 15-20 espécies de palmeiras (Arecaceae), nativas do norte de África (desde as Canárias ao Senegal e através daquele continente até ao Sudão) e de Creta e Turquia, no sueste da Europa e Médio Oriente, à China e Malásia (na Ásia do sul).Cuidados: cultivada em pleno sol ou temporariamente em interiores, multiplica-se por sementes.

Pinheiro alemão (Araucária columnaris)

Árvore esbelta e colunar, de até 30 m de altura, dióica, com o tronco fendido em escamas finas. Os ramos secundários são horizontais com ramos terciários laterais pendentes. As folhas jovens são lanceoladas, tornando-se em seguida largamente ovadas, com 5 a 6mm de comprimento e 3mm de largura. Nos indivíduos masculinos os cones tem de 3 a 4 cm de comprimento, e nos femininos os cones são elípticos e medem de 8 a 10 cm de comprimento.

É importante você saber qual a melhor maneira de cuidar das plantas. Com estas instruções iremos ensiná-lo a fazer isto.
As plantas são seres vivos, têm sensações, sentem calor e frio, necessitam de alimento, luz, água e todo o cuidado que você possa dar para mantê-las bonitas e fortes. Para tanto devemos saber também em qual lugar da casa ou jardim a planta melhor se adapta. Todas sentem a mudança de ambiente, manifestada através da queda de algumas folhas. Se forem colocadas em local adequado, dentro de algum tempo voltarão ao normal. Certifique-se de que a quantidade de luz seja suficiente para o tipo de planta.
O uso de adubos se faz necessário sempre. Uma pequena dose a cada trinta dias é suficiente, mesmo no inverno, quando as plantas estão em período de dormência. A quantidade deve ser aumentada na primavera e verão, quando é mais intenso o crescimento.
O maior mal que você pode fazer às suas plantas é encharcá-las. A umidade excessiva ocasiona o apodrecimento das raízes e favorece o surgimento de pragas e doenças. Entretanto, não deixe o solo ficar muito seco. Para testá-lo basta encostar o dedo; se ainda senti-lo úmido não será necessário molhar. É importante que se use um regador com chuveirinho para que a água escoe aos poucos, umedecendo o solo por igual.
Além disto elas precisam de prevenção contra doenças: uma vez ao mês, aplique um inseticida e um fungicida. Assim sua planta ficará sadia e protegida.
Com um pouco de sensibilidade e bom senso você poderá perceber e atender suas necessidades.



Pinheiro araucária (Araucaria angustifólia)

O pinheiro araucária (também conhecida pelo nome de origem indígena, curi) é a única espécie do gênero encontrada no Brasil. É uma planta dióica, sendo assim, apresenta os gêneros masculino e feminino em indivíduos separados. O pinheiro-do-paraná ou chamado também pinheiro brasileiro (Araucariaceae) é uma árvore cuja ocorrência nomeou extensa formação nos estados do sul do Brasil, está hoje ameaçada de extinção. É a árvore símbolo do estado do Paraná, das cidade de Curitiba e Araucária (Cidade Símbolo do Paraná),das localidades paulistas de Campos do Jordão - atualmente a maior reserva da árvore, por ser parque estadual, e São Carlos instituiu o dia da Araucária, que é comemorado todo dia 25 de abril, onde já foram plantadas em áreas previamente escolhidas mais de 500 mudas da espécie nos últimos 5 anos, que estão sendo acompanhadas, além de ser proibido o corte de qualquer outra já existente no município.

Piramidale (Thuja occidentalis Pyramidalis)

Thuja é um género de conífera pertencente à família Cupressaceae, geralmente designadas como tuia, árvore-da-vida, pinheiro-de-cemitério e cipreste. São nativas da Ásia oriental e do Norte da América. São espécies vulgarmente utilizadas com fins ornamentais em jardins (e em cemitérios, tendo uma determinada conotação fúnebre).

Pinheiro criptomélia (Juniperus communis)

É um arbusto perene da família das cupressáceas que, geralmente, não atinge mais de 1 metro de altura, embora se encontrem espécimes que cheguem dos 2 aos 7 m, em forma arbustiva, ou mais, em forma arbórea (principalmente na Europa). É designado vulgarmente como cedro, genebreiro, junípero, junípero-comum, zimbrão, zimbro, zimbro-anão zimbro-comum, zimbro-rasteiro e zimbro-vulgar. Tem ramos que se dispersam lateralmente, formando matos rasteiros e densos com cerca de 1 a 4 metros de diâmetro. As folhas, subimbricadas, em verticilos de três, apresentam uma faixa estomática branca na página superior. Os ramos, geralmente em grupos de três com a base ao mesmo nível no caule, são ascendentes ou rasteiros. A casca é lisa em ramos pequenos, com menos de 1 cm de diâmetro, exfloiando em ramos maiores. O fruto consiste em gálbulos pruinosos, de 6 a 9 mm, negros quando maduros - e que podem ser usados para produzir a bebida designada como "genebra" (do francês genièvre, que designa os gálbulos) ou gin,e tambem o Steinhaeger. Em Portugal, encontra-se, sob a forma da subespécie nana, nos pontos mais altos da Serra da Estrela e da Serra do Gerês.

Pitosphoro (Pittosporum undulatum)

Conhecido pelo nome comum de pitósporo-ondulado, incenso ou faia-do-norte (Açores), é uma árvore que cresce até aos 15 m de altura (mesofanerófito), com folhas alongadas e onduladas nas margens (daí o epíteto específico undulatum), invasora em muitas regiões temperadas húmidas. É utilizado como abrigo, suportando bem as podas, e como ornamental já que as folhas lustrosas e perenes lhe dão uma particular beleza, a que se associa à flor de um odor agradável e perceptível a longa distância, embora apenas intenso durante a noite.

Podoscarpus (Podocarpus lambertii)

Conhecida pelos nomes populares de pinheiro-bravo, pinheirinho, pinho-bravo, pinheirinho-bravo, atambu-açu, o Podocarpus lambertii (Klotzsh ex Eichler) é uma árvore de pequeno porte (8-14 m), dióica, folhas de 2-4 cm de comprimento (em plantas novas as folhas costumam ser mais longas). As sementes têm 3-5 mm de diâmetro e possuem um pequeno pendúnculo carnoso roxo, mais ou menos do tamanho da semente, posicionado ao seu pé (de onde vem o nome científico do gênero, grego poûs, podos, "pé"; karpós, "fruto"). É nativa do Brasil (de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul) e da província de Misiones, na Argentina, sempre em áreas de altitude, sobretudo nas matas dominadas pelo pinheiro-do-paraná. Ocorre principalmente em formações secundárias, sendo mais rara nas matas mais fechadas. Ela é referida também para regiões de altitude do norte de Minas Gerais e da Bahia, mas aparentemente essas ocorrências pertencem a outra espécie, Podocarpus transiens. Uma outra espécie de Podocarpus nativa do Brasil é Podocarpus sellowii, nativa das regiões de altitude da Mata Atlântica.

Raphis (Rhapis excelsa)

O termo Rhapis vem do grego (cana) devido ao estipe que apresenta nós e entre-nós bem definidos como a cana. Apresenta folhagem muito ornamental e muito utilizada em vasos ou grupos à meia-sombra. Suas flores possuem importância secundária. Existe a forma variegada de folhas mais claras e mescladas. Prefere clima ameno. Ela é uma planta de meia-sombra, que significa que as plantas precisam de luminosidade sem exposição direta aos raios solares no período das 10 horas da manhã às 5 da tarde. A Rhapis excelsa, comumente chamada de palmeira-rapis, também conhecida como palmeira-dama, é originária da China, podendo chegar a atingir três metros de altura.

Cuidados

É importante você saber qual a melhor maneira de cuidar das plantas. Com estas instruções iremos ensiná-lo a fazer isto.
As plantas são seres vivos, têm sensações, sentem calor e frio, necessitam de alimento, luz, água e todo o cuidado que você possa dar para mantê-las bonitas e fortes. Para tanto devemos saber também em qual lugar da casa ou jardim a planta melhor se adapta. Todas sentem a mudança de ambiente, manifestada através da queda de algumas folhas. Se forem colocadas em local adequado, dentro de algum tempo voltarão ao normal. Certifique-se de que a quantidade de luz seja suficiente para o tipo de planta.
O uso de adubos se faz necessário sempre. Uma pequena dose a cada trinta dias é suficiente, mesmo no inverno, quando as plantas estão em período de dormência. A quantidade deve ser aumentada na primavera e verão, quando é mais intenso o crescimento.
O maior mal que você pode fazer às suas plantas é encharcá-las. A umidade excessiva ocasiona o apodrecimento das raízes e favorece o surgimento de pragas e doenças. Entretanto, não deixe o solo ficar muito seco. Para testá-lo basta encostar o dedo; se ainda senti-lo úmido não será necessário molhar. É importante que se use um regador com chuveirinho para que a água escoe aos poucos, umedecendo o solo por igual.
Além disto elas precisam de prevenção contra doenças: uma vez ao mês, aplique um inseticida e um fungicida. Assim sua planta ficará sadia e protegida.
Com um pouco de sensibilidade e bom senso você poderá perceber e atender suas necessidades.

Luiz Rezende flores

Execução de projetos paisagísticos, formação e manutenção de jardins, podas, adubação, etc.

Mais informações:

Grande BH: (31) 9863 7651

Triângulo Mineiro: (34) 9167 6640

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